Nos dias 23 e 24 de setembro de 2023
Tendo Dona Onete como atração principal e artista homenageada, faremos uma imersão completa nas culturas paraense e amazônica.
O Pará nunca foi tão próximo do Rio de Janeiro
Dançaremos carimbó com Mestre Damasceno, lambada, guitarrada, cumbia, bolero e outros ritmos latino-amazônicos com artistas como Félix Robatto, Mundiá e a DJ Tha Redig.
Apreciaremos o artesanato produzido em Belém e na mítica Ilha de Marajó.
Experimentaremos os sabores mais ricos da gastronomia brasileira, como tacacá, maniçoba e vatapá, sem falar nos peixes, frutas e doces típicos do Norte.
Serão 23 horas de atividades para todas as idades, realizadas com apoio do Instituto Cultural Vale, patrocinador estratégico do Museu do Pontal por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Programação - Sábado, 23 de setembro
Sábado, 23 de setembro
10h às 15h
Contos de Dona Onete – Autora da coleção Contos de Dona Onete, a neta da artista, Josivana Rodrigues, abre o festival no dia 23. Ela vai contar três histórias inspiradas na infância de Dona Onete e em lendas e costumes amazônicos. Livre.
Cinema de Fachada para crianças – Sessão de curtas paraenses: A Turma do Jambu – episódio Boitatá; Contos Mirabolantes – O olho do Mapinguari; As Icambiabas – episódio Lagartas Boreais; Os Dinâmicos – episódio Monstrinhos de Estimação; Os Dinâmicos – episódio Lambada do Fantasma.
Grupo Folclórico Cultural Flores da Alegria – Apresentação de dança de carimbó do projeto social do Município de Nilópolis formado por mulheres.
Sábado, 23 de setembro
15h às 22h
Oficina de carimbó e conversa com Mestre Damasceno – Quem comanda a oficina é Mestre Damasceno, que atua na cultura popular desde os 19 anos e, aos 68 anos, continua ativo no carimbó, com seu grupo Nativos Marajoara.
Show Mundiá e o Reino da Encantaria – Idealizada por paraenses radicados em Paraty, a banda Mundiá divulga a música amazônica através de composições autorais e de mestres como Verequete, Lucindo, Pinduca e Dona Onete. O show Mundiá e o Reino da Encantaria tem um repertório dançante, tropical e caliente, regado a cumbia, bolero, lambada e outros ritmos populares no Norte.
GUST – Set Performance Mata e Come – Nascido no sertão amazônico, o multiartista GUST toca flash brega, guitarrada, cumbia, lambada, calypso e ritmos caribenhos enquanto projeta imagens que exploram cosmovisões periféricas da Amazônia.
Show Félix Robatto – Guitarrista e percussionista de Belém do Pará, Félix Robatto é fundador da banda La Pupuña, que apresentou a guitarrada progressiva para o mundo, participando de diversos festivais no Brasil, EUA e Europa.
Show e homenagem a Dona Onete – Grande homenageada do Festival Pará no Museu do Pontal, famosa pela mistura de ritmos e criação de um estilo próprio de fazer música, conhecido como carimbó chamegado, ela sobe ao palco principal para fechar o primeiro dia de programação.
Programação - Domingo, 24 de setembro
Domingo, 24 de setembro
10h às 15h
Carimbaby – Inspirado nos cordões de bichos e pássaros do Pará, o projeto infantil criado pela artista paraense Bárbara Vento, residente no Rio de Janeiro desde 2001, apresenta uma mistura de ritmos e danças tradicionais.
Oficina de cerâmica com o Ateliê Arte Mangue Marajó – Localizado em Soure, na Ilha do Marajó, o Ateliê Arte Mangue Marajó funciona como espaço de pesquisa e produção da cerâmica típica da ilha. Na parte prática da oficina, o público poderá experimentar a técnica em papel e placas de cerâmica.
Oficina de percussão e ritmo do carimbó do Marajó – Nesta oficina, a artesã e percussionista marajoara Milene Pinheiro vai apresentar os instrumentos e ensinar aos participantes os toques típicos do carimbó do Marajó.
Cinema de Fachada para crianças – Sessão de curtas paraenses: Os Dinâmicos – episódio Boitatá no é Bumbá; Contos Mirabolantes – o olho do Mapinguari; As Icambiabas – episódio Açaí do grosso; A Turma do Jambu – episódios Curupira e Saci.
O Conto da Sereia do Marajó com o grupo Carimbó da Pedra – O grupo Carimbó da Pedra, do Rio de Janeiro, conta histórias que celebram as culturas indígena e afro-amazônica do Norte do Brasil, abordando temas que envolvem a relação do homem com a natureza.
Domingo, 24 de setembro
15h às 22h
Show Afroribeirinhos – Criada no Rio de Janeiro em 2018, a partir do encontro dos músicos manauaras Dibob da Silva e Frank Russo, a banda apresenta um estilo musical próprio, chamado carinhosamente de ‘Mexidão’.
Oficina de flores de papel – Nesta oficina, a artesão paraense Waldenira dos Santos, vai ensinar os participantes a confeccionar flores de papel crepom.
Show Aturiá – Núcleo musical do Aturiá Carimbó, projeto idealizado pela dançarina e musicista Andrea de Vasconcelos. O show do Aturiá mistura música e dança ao ritmo do carimbó pau e corda, trazendo composições de grandes mestres do carimbó de raiz, como Verequete, Lucindo, Bigica e Dikinho, mergulhando num repertório rico em encantarias e poéticas do universo caboclo amazônico.
DJ Tha Redig – DJ e produtora cultural paraense.
Show Mestre Damasceno – Com sua voz e um timbre marcantes, Mestre Damasceno é a personificação da verdadeira identidade do caboclo quilombola marajoara. Suas composições guardam o clima sonoro dos encantos do Marajó, falando dos costumes do povo, suas comidas e a relação com a natureza.
Sabores do Pará
Com forte influência indígena, e agregando também elementos de outras culturas, como a portuguesa, a sírio-libanesa e japonesa, a culinária é um dos maiores orgulhos do povo paraense. Tacacá, pato no tucupi, maniçoba, caruru, aça, filhote e arroz de jambu. São muitos e complexos os sabores do Pará.
Alguns deles poderão ser experimentados no Festival Pará no Museu do Pontal, nos dias 23 e 24 de setembro. Três restaurantes localizados no Rio de Janeiro, mas devotados à gastronomia amazonica, estarão presentes o ASA, sigla para Ação Sustentável da Amazônia; o Cantinho do Pará, que fica em Jacarepaguá e é comandado pela chef paraense Lia Martis, e o Pescados na Brasa, localizado no Riachuelo.
Como chegar
Vans gratuitas sairão da estação de metrô Jardim Oceânico (saída A – Lagoa) e do estacionamento do Alvorada. Basta chegar a um desses pontos e procurar pelo nosso orientador de público. Saídas a cada 20 minutos, a partir das 9h30 até 16h30 no sábado e 16h no domingo.
Para quem for de carro, será permitido estacionar ao longo da via do Museu do Pontal.
Entrada Gratuita
A entrada e todas as atividades do festival são gratuitas.
Será necessário retirar ingresso apenas para o Cinema de Fachada, Visita Musicada e Exposições. Para isso basta ir à recepção do museu 45 minutos antes da atividade escolhida.
Conteúdo Relacionado
Museu aberto no feriado do G20 – 14, 15, 16 e 17 de novembro
Museu aberto: dias 14, 15, 16 e 17 de novembro – Das 10h às 18h (entrada…
Oficina Voz (en)Canto – Domingo, 17 de novembro – 16h
A cantora e educadora musical Nivea Magno propõe uma oficina imersiva, em que…
Oficina Musical Antirracista da MPBIA – Sábado, 16 de novembro – 16h
O professor e músico Allan Pevirguladez apresenta, em formato de oficina…