Nos dias 12 e 13 de abril de 2025
O evento tem entrada gratuita e livre para todos os públicos e é realizado com patrocínio do Instituto Cultural Vale, por meio da lei federal de incentivo à Cultura.
Vem aí o Festival Amazônico no Museu do Pontal!
Nos dias 12 e 13 de abril, vamos celebrar a cultura da Amazônia para preservar a floresta de pé, o futuro dos povos e a saúde do planeta.
Fafá de Belém será a principal atração do primeiro dia, em show que conta com a participação do mestre da guitarrada Manoel Cordeiro.
Djuena Tikuna, Aíla, Mestra Bigica, Mestre Damasceno, Aturiá, Naieme, Noites do Norte e Mestre Solano completam a seleção musical trazendo outros ritmos do Norte como carimbó e brega, além de cantos indígenas.
Os saberes ancestrais e a riqueza cultural dos povos que habitam a Amazônia estarão presentes ainda em oficinas, filmes, artesanato, gastronomia e atividades para crianças.
Duas novas exposições serão inauguradas: “Jair Gabriel – Imagens da Intuição”, individual do artista rondoniense que trabalhou como seringueiro e descobriu a pintura aos 45 anos; e “Cobra canoa por Paulo Desana e Larissa Ye’pa”, naturais de São Gabriel da Cachoeira (AM), que apresentam suas criações inspiradas na Origem da Humanidade, segundo seus diferentes povos indígenas.
Serão dois dias de programação para todas as idades, realizada com apoio do Instituto Cultural Vale patrocinador estratégico do Museu do Pontal por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Toda a programação do Museu é gratuita. Sujeito a lotação.
Programação - Sábado, 12 de abril
(Sujeito a lotação)
Sábado, 12 de abril
10h às 14h
10h – Contação de histórias: Dança do Mascarado do povo Kambeba. Aden Souza Moreira, da etnia Kambeba, vai contar histórias de seu povo e apresentar ao público do festival a Dança do Mascarado. Nessa manifestação, as pessoas dançam usando somente máscaras de animais e incorporam personagens das lendas amazônicas, como o Curupira. A dança é praticada pelo povo Kambeba, no município de Amaturá (AM), mas outros povos indígenas também realizam danças semelhantes.
12h – Oficina de grafismo e carimbos do povo Ye’pa Mahsã. A artista plástica Larissa Ye’pa Mahsã conduz esta oficina, que procura apresentar os saberes tradicionais do povo Tukano, por meio de atividades práticas e interativas. Depois de explicar a importância das tradições culturais para os povos originários, a artista vai orientar os participantes na pintura corporal com os carimbos e com tinta natural.
14h – Sessão de filmes sobre brincadeiras infantis amazônicas produzidos pela ONG Território do Brincar.
Sábado, 12 de abril
14h30 às 16h
14h30 – Brincadeiras indígenas com os arte-educadores do Museu do Pontal.
15h – Central da COP. A clássica mesa-redonda de futebol, com direito a bate-boca e replay de lances polêmicos, mas com um importante detalhe: o assunto discutido é a emergência climática. A Central da COP, projeto do Observatório do Clima, usa a linguagem do futebol para falar da crise global causada pelas mudanças do clima. Com Maureen Santos (FASE), Bernardo Esteves (Revista Piauí) e Gabrielly Santana (Amazônia de Pé). Mediação: Isvilaine da Silva Conceição (Observatório do Clima).
15h30 – Grupo Folclórico Cultural Flores da Alegria – Apresentação do Grupo Folclórico Cultural Flores da Alegria, projeto social do Município de Nilópolis (RJ), formado por mulheres da melhor idade e que tem como objetivo contribuir para a história e o fortalecimento da arte e da cultura do Pará com a dança do Carimbó.
16h – Abertura das exposições Jair Gabriel – Imagens da Intuição e Cobra Canoa por Paulo Desana e Larissa Ye’pa, com falas dos curadores do Museu, Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque, e dos artistas Jair Gabriel, Paulo Desana e Larissa Ye’Pa.
Sábado, 12 de abril
16h30 às 17h30
16h30 – Show de Djuena Tikuna. Show com a cantora indígena Djuena Tikuna, do povo Tikuna, do Amazonas, uma das mais importantes referências da música indígena no país. Participação de Aíla.
17h e 18h30 – DJ GUST — Nascido no sertão amazônico, o multiartista GUST toca flash brega, guitarrada, cumbia, lambada, calypso e ritmos caribenhos enquanto projeta imagens que exploram cosmovisões periféricas da Amazônia.
17h30 – Show de Mestra Bigica com o grupo Aturiá. Show do grupo Aturiá, com Mestra Bigica, de Marapanim (PA), co-fundadora do primeiro grupo de carimbó com protagonismo feminino, o “Sereia do Mar”. Participação de Naieme.
Sábado, 12 de abril
18h às 22h
19h – Fafá de Belém e as Guitarradas do Pará. O Show da cantora Fafá de Belém conta com clássicos de sua carreira e o público vai dançar, também, ao som da Guitarrada, um gênero musical que surgiu no Pará, a partir da fusão de vários ritmos.
Programação - Domingo, 13 de abril
(Sujeito a lotação)
Domingo, 13 de abril
10h às 13h
10h, 10h50 e 11h40 – Bebês no Museu do Pontal. Roda de música, contação de história e movimento inspirada no universo da cultura popular. Para bebês de 6 meses a 3 anos. Senhas distribuídas 45 minutos antes das sessões. No dia 13 de abril, haverá edições inspiradas na cultura amazônica. Sujeito a lotação.
13h – Sessão de filmes sobre brincadeiras indígenas amazônicas. Exibição de curtas produzidos pela ONG Território do Brincar.
Domingo, 13 de abril
13h30 às 16h
13h30 – Brincadeiras indígenas com os arte-educadores do Museu do Pontal.
14h – DJ Bôta – Camila Brasil é a Dj Bôta, de Belém (PA), de onde carrega as encantarias e a essência amazônica. O público vai dançar com guitarrada, lambada, cumbia, carimbó, festa junina, melody marcante e tecnobrega.
14h30 – Oficina Amazônia: uma explosão de sabores. A paraense Zaire Santos conduz os participantes por uma viagem saborosa pela culinária amazônica. Sujeito a lotação.
Domingo, 13 de abril
16h às 17h30
16h – Oficina Cantos que acalentam os Imortais, com Djuena Tikuna. A cantora indígena Djuena revela o canto dos encantados, a herança dos ancestrais que vive em cada um. Durante a vivência, o público conhece um pouco da cultura Tikuna, de como estes entendem o mundo através da musicalidade e de como se expressam com o canto, o grafismo das pinturas de jenipapo e o artesanato.
17h – Show com Noites do Norte e Mestre Solano. O grupo Noites do Norte nasceu há 12 anos e tem atuado fazendo uma ponte entre a cultura do Sudeste e a amazônica. Sua música traz uma releitura da guitarrada e do Carimbó paraense e funde esses estilos com o choro, a Cumbia, o brega, outras influências latino-americanas e o rock. Já Mestre Solano é uma referência da música amazônica, com as influências latinas vindas pela invasão das ondas das rádios dos países vizinhos, no Norte do país.
Domingo, 13 de abril
17h às 18h
18h – Show Mestre Damasceno e Aturiá. Nascido no quilombo do Salvá, Mestre Damasceno é uma referência do carimbó do Marajó e o grupo Aturiá apresenta música e dança ao ritmo do Carimbó Pau e Corda. Com canções de grandes mestres que versam sobre o universo caboclo da amazônia. Além de composições autorais em defesa do meio ambiente e do protagonismo feminino.
Visita Musicada Festival Amazônico
Sábado - 11h, 13h, 15h, 16hDomingo - 11h, 12h, 15h, 17h
Visita pelo acervo do Museu.
Sabores da Amazônia
O festival terá ainda uma feira de gastronomia e artesanato.
Na parte gastronômica estarão presentes os restaurantes Pescados na Brasa, Cantinho do Pará e Tucumã, além de barracas de açaí, tapioca e de produtos do Norte, como farinhas e licor de cacau.
Nas barracas de artesanato o público vai encontrar cerâmicas, biojoias, cestaria e outras peças produzidas por indígenas, quilombolas, ribeirinhos e seringueiros de diversas partes da região amazônica.

Como chegar
Vans gratuitas sairão da estação de metrô Jardim Oceânico (acesso A – Lagoa) e do estacionamento do terminal de ônibus Alvorada, com uma parada no New York City Center (ponto dos condomínios).
Basta chegar a um desses locais e procurar pelo nosso orientador de público.
Saídas regulares, das 10h às 19h30 no sábado, e das 10h às 18h30 no domingo. As vans estarão disponíveis para retorno até o final do evento.
O estacionamento do museu estará fechado. Recomendamos utilizar o transporte oficial do festival.
Museu do Pontal – Avenida Célia Ribeiro da S. Mendes 3.300, Barra da Tijuca.
Entrada Gratuita
A programação do festival é gratuita e livre para todas as idades.
Para participar das oficinas e da sessão de filmes, basta retirar os ingressos na recepção do museu com 45 minutos de antecedência.
Chegue cedo!
Evento sujeito a lotação.
O Museu do Pontal, por meio da lei federal de incentivo à Cultura, tem a Shell como patrocinador master, o Instituto Cultural Vale como patrocinador estratégico, e como patronos Repsol Sinopec Brasil, Ternium, Tenaris e Itaú, além da Prefeitura do Rio.
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