Category: Programação anterior

O artista Luiz Carlos Marques vai ensinar o público a criar mandalas utilizando varetas de bambu e lã colorida. Carioca, Luiz é um artista versátil que explora uma variedade de linguagens artísticas, destacando-se nas artes do fio, pintura, música e instalação.

Uma tarde de brincadeiras, capoeira e música com Luís Carlinhos. Essa é a proposta da ocupação que o artista promove no jardim do Museu do Pontal. Clássicos da MPB, músicas autorais e do projeto infantil de Luís Carlinhos, Macatchula, são a trilha sonora perfeita deste evento que convida os visitantes a ocuparem a área externa do museu com suas toalhas e lanches em um grande piquenique musical. Classificação livre. Não é permitido entrar com vasilhames de vidro.

Depois de encantar o público do Museu do Pontal com seu espetáculo, o mágico Marcos Griot vai compartilhar alguns truques nesta oficina. Os participantes vão aprender números de mágicas simples, porém impactantes, feitos com objetos do cotidiano, como canetas, colheres, papéis, barbantes e moedas. Classificação livre. Sujeito a lotação.

Keila Gomes, professora e brincante da cultura popular, apresenta ritmos brasileiros presentes no Sertão Carioca, como é chamada a Zona Oeste do Rio, nesta oficina lúdica e interativa. A atividade revela como maracatu, jongo, coco de roda e outros ritmos se fazem presentes no território e se entrelaçam com as vivências dos migrantes nordestinos que chegaram à região a partir da década de 1960. Classificação livre. Sujeito a lotação. 

Os participantes vão conhecer a diversidade do canto dos pássaros, através de apitos confeccionados com bambu, uma prática que remonta a tempos antigos, quando este instrumento era utilizado para atrair animais durante a caça. Além disso, a oficina, ministrada por Pacari Pataxó, irá explorar a capacidade do apito de bambu de emitir sons de outros animais, como o macaco-prego, proporcionando uma compreensão mais profunda da relação entre o indígena e a mãe natureza no contexto da caça e da música tradicional. Classificação livre. Sujeito a lotação.

Nesta oficina, ministrada pela arte educadora e pedagoga Carmel Puri, os participantes vão conhecer a origem da peteca, segundo o povo Puri, e confeccionar as Petek’as utilizando palhas de milho e penas de nambu (galinha da mata). Cada criança receberá uma quantidade de palha e penas e, com dobraduras e encaixes, realizará o seu brinquedo. Classificação livre. Sujeito a lotação.

Oficina ministrada pelo educador e escritor Dauá Puri. Através do aprendizado e da experimentação de diversos instrumentos da etnia Puri, feitos de bambu, os participantes vão aprender sobre suas sonoridades e particularidades. Um convite para que o público conheça um pouco dos cantos, das danças e da cultura da etnia que habitou e habita o território Petropolitano. Classificação livre. Sujeito a lotação.

A contadora de histórias e escritora Melissa Xakriabá narra A cíclica história do sorriso frouxo, uma contação que mistura música, dados históricos e científicos e brincadeiras. A narrativa fala de uma menina indígena que, mesmo diante das dificuldades, mantinha um sorriso no rosto — despertando estranhamento e curiosidade. A partir dessa história, a autora leva o público a refletir, brincar e aprender sobre emoções, ludicidade e o poder transformador do riso desde a infância.  Classificação livre. Sujeito a lotação.

O Museu do Pontal recebe duas atividades do Festival Panorama 2025 - colaboratorio, neste domingo. Laís Castro, artista da performance, pesquisadora, professora e curadora, coordena a oficina Corpo, Imagem e Imaginação, em que os participantes vão explorar a relação entre corpo e imagem como um jogo de criação e afetação, a partir de uma perspectiva negra e periférica. Ela também apresenta a palestra-performance Trilha Marginal.3. Entre festas, gêneros, subjetividades e resistências, a performance se constrói na experiência de suspender fronteiras – do funk ao afoxé, da fantasia à memória, do jongo ao bate-bola. Classificação livre. Sujeito a lotação

Mergulhe no universo vibrante do graffiti com Natalia Flores, conhecida como Natf. A artista visual da Zona Norte do Rio comanda esta oficina dinâmica, em que os participantes vão conhecer a história dessa expressão artística urbana e colocar a mão na tinta para participar de uma pintura coletiva. . Classificação: a partir de 8 anos. Sujeito a lotação