Programação

Os participantes vão conhecer instrumentos musicais criados a partir de materiais reaproveitados e, depois, construir o instrumento pau de chuva. A oficina é ministrada pelo pesquisador e percussionista Marco Arruda. Classificação livre. Sujeito a lotação

Larissa Provenzano e Geysa França são as responsáveis por esta oficina, que fará uma imersão na horta do Museu, com especial atenção às ervas presentes no espaço. Depois de conhecer as propriedades das plantas, os participantes irão preparar sais de banho naturais. Classificação livre. Sujeito a lotação. 

Vem para o Museu do Pontal! Entre os dias 16 de janeiro e 02 de fevereiro, estão programadas oficinas de arte e educação ambiental, contação de histórias, espetáculos e muita brincadeira ao ar livre.

Com trilha sonora autoral e técnica do teatro de sombras, o espetáculo da Cia de Teatro Marginow convida o público a mergulhar no universo da cultura indígena por meio de quatro divertidas e emocionantes histórias, contadas através da literatura de cordel. A atividade faz parte da programação paralela da exposição “J. Borges – o sol do sertão”, em cartaz até março. Classificação livre. Sujeito a lotação.

O poeta e escritor Victor Lobisomem coordena uma oficina inspirada nas intervenções poéticas, através da linguagem popular da literatura de cordel brasileira. Os participantes conhecerão o cordel e suas origens e assistirão a leituras e declamações de cordel. A atividade faz parte da programação paralela da exposição “J. Borges – o sol do sertão”, em cartaz até março. Classificação livre. Sujeito a lotação.

A Folia de Reis é uma manifestação cultural realizada no ciclo natalino, que reproduz a viagem dos três reis do Oriente à Belém, em busca do Deus menino. O evento terá o Pastoril Folia de Reis, realizado pelo Instituto Beija Flor Brasil, e a Folia de Reis do Sertão Carioca 2025, realizada pelos grupos Caipirando (com 25 instrumentistas e cantores) e EnCantos (com oito cantoras), fará um cortejo pelos jardins do Museu. Classificação livre. Sujeito a lotação. 

A produtora cultural e brincante Carla Coreira vai fazer uma oficina sobre essa manifestação da cultura popular do Maranhão. Os participantes aprenderão o toque e a dança do tambor de crioula. Classificação livre. Sujeito a lotação.

A partir do dia 23 de dezembro a 3 de janeiro, o museu estará fechado ao público.  O museu reabre para visitação no dia 4 de janeiro. A partir do dia 16 até o dia 28 do mês, sempre de quinta a domingo, acontece a programação de Férias no Museu do Pontal. Uma programação especial, inteiramente gratuita, com oficinas de arte e educação ambiental, espetáculos e muita brincadeira ao ar livre. 

Roda de música, contação de história e movimento inspirada no universo da cultura popular brasileira. Para crianças de até 3 anos acompanhadas dos responsáveis.

A contadora Vanessa Lobo narra a história de um tucano que, inspirado na decoração natalina da cidade vizinha, resolve promover o Natal da bicharada. Brincadeiras não vão faltar nesta atração. Classificação livre. Sujeito a lotação.

O contador e ator mineiro Léo Brasil apresenta uma história natalina singela e meio surreal, meio cordel e muito musical. O Boizin Zé Peregrino, os Reis Magos e uma misteriosa Arca do Papai Noel são os personagens deste conto. Classificação livre. Sujeito a lotação.

A história de Celeste, uma menina que sonha em viajar pelo espaço sideral, ganha vida em uma encantadora narrativa com música ao vivo e sombras mágicas. O espetáculo é apresentado pelo grupo Pirueta Arte e Cultura, de Teresópolis/RJ, formado por Jeanette Albuquerque e Nara Zeitune, que desde 1991 desenvolvem projetos voltados para crianças e jovens, com foco em temas educativos e culturais. Após a apresentação, as crianças poderão brincar com silhuetas, explorando os fascinantes efeitos das sombras. Classificação livre. Sujeito a lotação.

Conduzida pela atriz, narradora e dramaturga Luciana Zule, Sob os Céus de Dezembro é um espetáculo envolvente que celebra a passagem do tempo e os ciclos da vida, reunindo histórias que atravessam culturas e tradições. Nesta edição especial, a magia das palavras se entrelaça com a música de Beto Lemos, cuja rabeca dá um toque autêntico e emocional às histórias para transportar o público a um Natal com a alma e o calor da cultura brasileira. Classificação livre. Sujeito a lotação.

Idealizado por Lídia Quadros, cantora, compositora, instrumentista e atriz com uma extensa trajetória na música e nas artes cênicas, o espetáculo reflete sua paixão pela educação e pela cultura popular. O Espetáculo Canto e Conto é uma envolvente apresentação musical infantil que mistura contos natalinos, ritmos brasileiros e cantigas de folias de reis. Com elementos sonoros e sensoriais, o espetáculo proporciona uma experiência interativa e lúdica que convida o público a brincar, cantar e explorar as riquezas do cancioneiro brasileiro. Classificação livre. Sujeito a lotação

A história do nascimento do menino Jesus é contada e cantada pela Cia do Solo, embalada por cantigas do Pastoril, folguedo popular de origem portuguesa e bastante difundido no nordeste brasileiro. Utilizando instrumentos musicais diversos, os dois contadores dividem a narrativa que surge através da palavra, do canto e de imagens em nanquim da ilustradora Fran Junqueira. Classificação livre. Sujeito a lotação. 

Nesta atividade interativa, o rapper Viajante Lírico e o repentista Miguel Bezerra se unem para criar um espaço de diálogo e experimentação com o público. O Museu do Pontal convida para um encontro único entre o rap e o repente, duas expressões musicais que, apesar de suas diferenças, compartilham a força da rima e da improvisação. Classificação livre. Sujeito a lotação.

Venha conhecer o jongo com a Associação Cultural Sementes D’África, que traz apresentações e histórias deste ritmo ancestral. Formada por integrantes dos grupos Caxambu do Tio Juca e Filhos de Angola, a associação preserva e transmite a cultura jongueira de Barra do Piraí (RJ). A atividade destaca a importância do jongo na construção da identidade e resistência negra, celebrando o orgulho e a solidariedade comunitária em torno deste patrimônio cultural afro-brasileiro. Classificação livre. Sujeito a lotação.  

Descubra a arte da gravura com Stenio Diniz, mestre em xilogravura e cordel nascido em Juazeiro do Norte (CE). Nesta oficina prática, os participantes vão explorar o uso de instrumentos simples para criar matrizes e realizar impressões em madeira e isopor, sem o uso de máquinas. A experiência inclui demonstrações, acompanhamento passo a passo e finaliza com uma exposição das obras criadas. Classificação livre. Sujeito a lotação. 

Prepare-se para uma tarde mágica no Museu do Pontal, onde as emoções ganham vida através das cores e movimentos dos curtas de animação com exibição gratuita, tudo isso com a estrutura completa do Cinemão: um super telão inflável, som de qualidade e, claro, a tradicional pipoquinha para completar o clima de cinema! Entre mundos fantásticos e realidades cotidianas, a 8ª Mostra Anima Cinemão promete uma experiência inesquecível para todas as idades. Cada curta foi cuidadosamente selecionado pela curadoria de Adriano Cipriano para proporcionar uma diversidade de emoções e reflexões, celebrando a arte da animação como uma forma de contar histórias universais. Venha se encantar com a beleza e a riqueza dessas pequenas grandes obras cinematográficas. Classificação livre. Sujeito a lotação

Segundo o povo iorubá, no começo do mundo a primeira árvore plantada foi Iroko. Guardiã dos segredos que regem o tempo, ela representa a ancestralidade e a futuridade. Tudo o que pedimos, Iroko pode dar. Mas o que oferecemos em troca? Em “Iroko”, o educador e artista Anderson Barreto conta histórias africanas que pensam as relações de cuidado mútuo entre a humanidade e a natureza. Classificação livre. Sujeito a lotação.

Museu aberto: dias 14, 15, 16 e 17 de novembro – Das 10h às 18h (entrada permitida até 17h30). // Museu fechado: dias 18, 19 e 20 de novembro.

A cantora e educadora musical Nivea Magno propõe uma oficina imersiva, em que os participantes vão explorar cantos afro-brasileiros com foco em voz, gesto e criação. Entre consciência corporal, conexão íntima com a canção e improvisação coletiva, descubra o potencial transformador do canto numa perspectiva afrocentrada e anticolonial. Classificação livre. Sujeito a lotação.

O professor e músico Allan Pevirguladez apresenta, em formato de oficina musical, parte do repertório do projeto Música Popular Brasileira Infantil Antirracista (MPBIA). A partir do canto e da composição de músicas, as crianças refletem sobre o significado das letras. A prática antirracista por meio da arte, desenvolvida por Allan, tem influenciado pedagogos, professores e teses de mestrado. Classificação livre. Sujeito a lotação.

Voltada ao público diverso, esta oficina propicia uma introdução à técnica da gravura. Pensando em oferecer o aprendizado desta técnica de maneira segura e acessível, principalmente a crianças, a artista propõe a oficina de isografia que consiste na reprodução de imagens a partir de carimbos feitos no isopor. Classificação Livre

Jongo, coco, ciranda e samba são as danças apresentados pelo professor, pesquisador e dançarino Luan Gustavo nesta oficina que também propõe um mergulho reflexivo na história social, cultural, econômica e ambiental da população brasileira. Classificação livre.

Mestre Xavier, artista e percussionista de São Luís (MA), retorna ao Museu 22 anos depois de batizar a parelha do coletivo As Três Marias, para este encontro. O Tambor de Crioula é uma tradição afrodiaspórica do Maranhão, em que três tambores de madeira firmam a instrumentação chamada de parelha. O fogo afina e as mãos batem no couro firmando um pulso potente, enquanto mulheres dançam com suas saias rodadas e realizam a punga ou umbigada. Classificação livre.  

Os jardins do museu vão se transformar em parque de esculturas com a mostra de trabalhos do mestre José Bezerra e de seus conterrâneos Gilvan Bezerra, Dário Bezerra e Luís Benício. Abertura terá forró com José Bezerra & Trio Pernambucano, show de Siba e lançamento de documentário

O mágico Marcos Griot, cria da favela do Antares, em Santa Cruz, apresenta seu espetáculo solo no Museu. Com muitos truques, brincadeiras interativas e bom humor, ele promete encantar e emocionar a plateia. Classificação livre. 

Entre manobras radicais e acrobacias surreais em suas pernas de pau, o palhaço Aipim (Davi Maia) envolve o público com brincadeiras interativas e fala sobre sua história como artista de rua, chamando atenção para a valorização da arte e do artista circense. Classificação livre.

Entre proezas físicas e trapalhadas, o artista multilinguagem Ricardo Gadelha radicaliza sua pesquisa em comicidade não verbal e mescla a palhaçaria às acrobacias feitas em varas de bambu gigantescas. O palhaço Vareta se lança numa jornada de descobertas, manipulando o bambu de diversas formas, até descobrir as possibilidades acrobáticas do instrumento. Classificação livre.

Com direção musical do multi-instrumentista, compositor e arranjador Rodrigo Sestrem, as palhaças Cucaracha (Florência Santangelo e Theobalda (Raquel Theo) cantam acompanhadas por uma banda que conta com os exímios músicos Gabriel Tauk (baixo), Anderson Maia (bateria) e Francisco Ityda (teclado). Interativo e muito divertido, o show inclui brincadeiras, dança e jogos de improviso. Classificação livre.

Há três anos na Barra, instituição promove maratona circense nos dias 12 e 13 de outubro e faz homenagem a Mestre Martelo do Cavalo Marinho, de Pernambuco.

Seguindo a tradição dos contadores de histórias, cordelistas e griots, o artista da palavra João Pedro Fagerlande apresenta o espetáculo solo “O jumento que foi à lua” neste domingo, às 16h. O texto narra a história de um jumento brasileiro que, por se destacar pela inteligência, é inscrito num concurso mundial de animais, em que o campeão irá participar de uma expedição para a lua. Classificação livre. Sujeito a lotação.

Nesta oficina, o artesão Fernando Ferreira vai falar sobre os brinquedos populares como ferramenta de sociabilização na infância, apresentando brinquedos colaborativos como vai e vem, peteca e pé de lata. Na parte prática da atividade ele vai orientar os participantes na fabricação de um ''manemolengo''. Classificação livre. Sujeito a lotação. 

Neste domingo, dia 29, a artista Kika Farias apresenta “Histórias que vieram primeiro”, uma sessão de contação de histórias que fala sobre diversidade e as formas como cada cultura desenvolve diferentes teorias sobre a origem.  
Com poemas, músicas e adivinhas, ela faz com que as crianças se perguntem: como nasceram as águas? De onde vem a noite? E o dia? Programa para instigar e encantar ao mesmo tempo! 

Em parceria com a Casa do Saber Popular, o Museu do Pontal oferece neste sábado, dia 28, uma oficina de capoeira com Mestre Moraes. Aos 74 anos e em plena atividade, um dos grandes responsáveis pelo fortalecimento e difusão da autêntica Capoeira Angola no Rio de Janeiro e no mundo também irá compartilhar um pouco sobre sua jornada com os participantes.

Peça infantil com a companhia Liga Extraordinária Teatral, criada em 2012 pelo ator e diretor Bruno Sobral. Na história, Maria Minhoca é uma jovem do Rio de Janeiro rural de meados dos anos 60. Seu pai, rigoroso e amoroso, decide que vai casá-la com o impostor Capitão quartel, no entanto, Maria é apaixonada pelo jovem Chiquinho Colibri.

Jhon Bermond, artista das cores naturais, designer, ilustrador, muralista e permacultor, compartilha nesta oficina o Universo das Tintas Naturais, técnica que possibilita a prática de pintar com pigmentos ancestrais, reconectando as pessoas com o seu potencial artístico de forma natural. Os participantes vão aprender a identificar, coletar, preparar e aplicar cores incríveis.

‘Boi Leitor’ é uma contação de histórias desenvolvida pelo cordelista pernambucano Edmilson Santini, sobre um rei que decide dar de presente ao povo o aprendizado de uma nova língua, mas se arrepende quando começam a falar mal dele em bichanês (língua dos bichos). A atividade integra a programação em homenagem a J. Borges

Com a maior exposição panorâmica da obra de J. Borges (1935-2024) em cartaz, o Museu do Pontal segue fazendo homenagens ao mestre da xilogravura e autor de centenas de livros de cordel. O espetáculo ‘O que é o cordel?’ é um monólogo teatral e musical onde o personagem Geninho, interpretado pelo ator capixaba Severino Charlito, dá uma aula-espetáculo sobre o universo da literatura de cordel

O show é resultado de uma pesquisa na cultura popular brasileira e passa por ritmos como baião, coco, cacuriá, carimbó, boi, ciranda e cantigas infantis. Bethi Albano, Lars Hokerberg, Dudu Godoi e Maria Clara – neta da musicista e pesquisadora, em participação especial - convidam o público a participar dançando, cantando e brincando no jardim do museu.

Cria de Paciência, bairro da Zona Oeste, o poeta, escritor, rapper, ator, fotógrafo, documentarista e produtor cultural Viajante Lírico propõe uma imersão no universo do rap. A oficina terá performances de freestyle, dinâmica de construção de rimas e apresentação coletiva de rap criado com os participantes.

O jovem artista Juan Pablo usa fios de cobre para esculpir figuras e cenas comuns na Vila Aliança, comunidade da Zona Oeste do Rio onde nasceu, como as obras que retratam os “crias” vestidos de bate-bola, soltando pipa ou dançando passinho. Neste domingo, ele abre a programação de setembro com uma oficina em que vai compartilhar sua técnica com os participantes.

Agosto vai acabar em música popular brasileira aqui no Museu do Pontal. Neste sábado, dia 31, a partir das16h, os corais Canto das Artes e Gemas Cariocas se apresentam na sala multiuso, com entrada gratuita e livre para todos os públicos. 

O Grupo de Mineiro Pau Valdemar Madalena, formado por crianças e adolescentes de Santa Cruz e comandado pelo Mestre André Luiz, convida o público do Museu do Pontal a conhecer e se apaixonar pelo Mineiro Pau, dança afro-brasileira ancestral.

Uma tarde de brincadeiras, capoeira e música com Luís Carlinhos e companhia. Essa é a proposta do evento que o artista promove no jardim do Museu do Pontal, com entrada gratuita e livre para todas as idades.

Vai acabar em samba! Neste sábado, dia 17 de agosto às 16h30, o Museu do Pontal tem a honra de receber o grupo de samba de raiz "Som dos Crias", como parte do seminário 100 Anos de Escolas de Samba. O grupo faz o encerramento musical da mesa Conversa, Música e Samba, que terá a participação de Jane Carla, pastora da Velha Guarda da Portela, e de Camarão Netto, músico da nova geração que toca com os baluartes da escola.

Nascida em Recife e criada em Olinda, Nega Deza segue os passos da mãe, Dona Aurinha do Coco, e da avó, Dona Selma do Coco, e atua como guardiã das tradições populares de Pernambuco. Nesta oficina ela se junta a Zuri Ribeiro e Fritz Ribeiro para apresentar os elementos que compõem o Cavalo Marinho.

Um baú de brinquedos populares, como ioiôs, bilboquês, petecas, piões, fantoches, elásticos e cordas para pular, giz para riscar amarelinha e bambolês, é aberto pelos arte-educadores todos os fins de semana, em dois horários.

O grupo Maracatu Baques do Pina, formado por batuqueiras e batuqueiros do Rio de Janeiro, realiza uma oficina de maracatu, contando histórias da cultura popular brasileira, em diálogo com o mês do folclore, apresentando e experimentando os sons de cada instrumento.

Ministrada pelo escritor e educador indígena Dauá Puri, a atividade conta com cantos em língua puri, histórias infantis, música com sons do bambu e demonstração de vários instrumentos.

A artista visual Vitória Alves ensina a técnica de xilogravura nesta atividade feita sob medida para as famílias. Após uma explicação sobre poética, composição e técnica, todos serão convidados a desenhar, gravar e imprimir seus desenhos tendo como inspiração o universo fantástico do mestre J. Borges.

Neste encontro com Mestre Cosme, jongueiro de Barra do Piraí (RJ), o público vai aprender sobre a história, pontos, toques e passos da dança que é Patrimônio Cultultural Imaterial do Brasil.

Programação gratuita de oficinas, jogos e brincadeiras tem sucessos de público, como as oficinas de brinquedos e de pipas, atividades ao ar livre e na horta do museu

A vivência, ministrada pelo especialista em danças de matriz africana Messias Freitas, tem por objetivo apresentar de forma lúdica e divertida cantigas, percussão, passos e coreografias dessa dança típica do estado do Maranhão, que surgiu como parte das festividades do Divino Espírito Santo. 

Os participantes da oficina vão aprender passos de forró, xote, xaxado e baião com o dançarino Paulo Cristo, especialista em danças populares e preparador artístico do quadro Dança dos Famosos.

A artesã Martha Loureiro ensina os participantes a confeccionar bandeirinhas utilizando retalhos de tecido, contas, fitas e paetês. Eles também poderão escolher poesias e frases para escreverem em suas bandeirinhas, que, quando penduradas, vão fazer com que o vento leve essas energias positivas para o mundo.

A poeta Dalinha Catunda fala sobre a poética da literatura de cordel, sua especialidade, faz leitura de cordéis e estimula os participantes a escreverem os seus próprios versos

Mestre Cláudio Costa, de Feira de Santana, e Mestre Primeiro, de Santo Amaro, da Bahia, estão à frente desta oficina, que ensina o ritmo, estimula os participantes a aprenderem os passos e dançaram junto com a música.

A Cia do Solo, formada por Martha Paiva e Gabriel Sant'Anna, conta a história de Lolo e Brisa. Lolo Barnabé é bastante criativo e inteligente, assim como sua mulher, Brisa. Juntos eles inventam soluções para os problemas cotidianos e vão se cercando quinquilharias, até que descobrem o real valor das coisas.

Amanda Mara, indígena do povo Goytaká, educadora e professora da Universidade Indígena Pluriétnica Aldeia Marakà'nã, propõe aos participantes da Oficina de ervas um reencontro com os saberes, a ciência e as tecnologias ancestrais da medicina da floresta.

A escola MiniMe Educação Infantil promove oficinas para as famílias unindo os quatro elementos da natureza com recursos de ciências, música e ioga. Lúdicas e interativas, as experiências acontecem a partir das 10h até as 12h.

O músico e educador Marco Arruda coordena a oficina de instrumentos musicais alternativos. Na atividade indicada para todas as idades, ele vai apresentar instrumentos feitos com sucata e orientar o público na criação de peças como o Pau de Chuva e o Xequebalde. Ao final da atividade será realizada uma prática musical em grupo, integrando todos os participantes. Classificação livre. Sujeito a lotação. 

Uma tarde de brincadeiras, capoeira e música com Luís Carlinhos e companhia. Essa é a proposta do evento que o artista promove no jardim do Museu do Pontal, com entrada gratuita e livre para todas as idades. Clássicos da MPB, músicas autorais e do projeto infantil de Luís Carlinhos, Macatchula, são a trilha sonora perfeita deste evento que convida os visitantes a ocuparem a área externa do museu com suas toalhas e lanches em um grande piquenique musical.

Com shows de Juliana Linhares, Trio Forrozão, Tocaia e mais dez atrações para todas as idades, festival junino acontece nos dias 29 e 30 deste mês. A entrada é gratuita

Museu é lugar de plantar! A horta e jardim sensorial do Museu do Pontal, inaugurada em outubro de 2021, recebe atividades educativas que estimulam o contato direto com a natureza, aguçam os sentidos e estimulam a consciência ambiental. Em parceria com o Instituto Moleque Mateiro de Educação Ambiental, convidamos todos a experimentarem as práticas da agroecologia, do preparo da terra ao plantio e cuidado com sementes de plantas aromáticas e alimentícias. 

A exposição Marcelo Conceição: deslocamentos e travessias despede-se do Museu do Pontal esta semana. Para celebrar o sucesso da temporada, convidamos para um encontro com o artista neste sábado, 8 de junho. Marcelo Conceição vai coordenar uma vivência de arte e falar sobre seu trabalho e história de vida. O evento marca ainda o lançamento do catálogo da mostra. 

atriz Maria Angélica Gomes, integrante da companhia circense Teatro de Anônimo, convida as crianças a serem sementes. Através de jogos interativos e objetos, temas como ciclo da vida, biodiversidade e o sonhar vão sendo trazidos e elaborados com o público. Uma dramaturgia viva que se constrói coletivamente, como as relações na natureza.

Abrindo o mês do Meio Ambiente, o artista Carlos Moreira propõe uma reflexão sobre o conceito de descartável a partir de insumos tecnológicos como peças de computador e de celular. Na atividade, ele ensina os participantes a transformarem sucata em arte.

Celebrando o mês da Luta Antimanicomial, o Bloco Carnavalesco Loucura Suburbana realizará uma oficina poético-musical animada pelos artistas frequentadores do Ateliê de Adereços e Fantasias, da bateria A Insadecida, além de intérpretes e destaques do bloco.

A oficina de artes para crianças e adultos será ministrada pelo artista Edson Antunes, de São Gonçalo. Edson começou a pintar e desenvolveu sua técnica durante tratamento no Instituto de Assistência à Saúde Nise da Silveira, onde frequentou o Espaço Travessia.

A roda de musicalização para bebês completa um ano de existência com uma programação especial. Serão realizadas duas sessões da atividade e duas visitas musicadas inéditas, elaboradas pelos arte-educadores especialmente para os bebês e suas famílias conhecerem o acervo do Museu do Pontal.

A artista visual Vitória Alves ensina a técnica de xilogravura nesta atividade feita sob medida para mães e filhos curtirem juntos. Após uma explicação sobre poética, composição e técnica, todos serão convidados a desenhar, gravar e imprimir seus desenhos.

Morador da Barra, Luis Carlinhos, músico e compositor, retorna aos jardins do Museu com seu projeto musical infantil e para toda a família. O artista apresenta músicas autorais, clássicos da MPB e faixas do seu projeto infantil “Macatchula”, convidando todos a ocuparem o espaço com suas cangas e lanches, em um grande piquenique musical. Além do show, acontecem atividades recreativas.

O grupo Lata Doida, de Realengo, propõe um oficina lúdica e interativa com instrumentos musicais feitos a partir do reaproveitamento de resíduos urbanos. Os participantes também vão construir um kazoo e aprender a tocar o instrumento.

Day Medeiros, artista, curadora, ativista sociocultural e cria do Cesarão, comunidade de Santa Cruz, vai abordar a história do grafite no movimento hip hop e explicar a diferença entre grafite e pixo. Ela também vai dar dicas sobre o uso adequado das latas de spray e da técnica de pintura com stencil.

Cria de Paciência, bairro da Zona Oeste, o poeta, escritor, rapper, ator, fotógrafo, documentarista e produtor cultural Viajante Lírico propõe uma imersão no universo do rap. A oficina terá performances de freestyle, dinâmica de construção de rimas e apresentação coletiva de rap criado com os participantes.

Dançarino profissional especializado em passinho, Alissin volta ao Museu para ensinar os fundamentos da dança criada nos bailes funk do Rio. Cria da Vila Kennedy, o artista já trabalhou com diversos MCs e hoje integra a Clarin Cia de Dança em São Paulo.

Pintora e cantora, Tapixi Guajajara nasceu no Maranhão e mora no Rio de Janeiro. Nesta oficina de pintura corporal, ela vai falar sobre o significado dos grafismos, que podem representar animais ou outros elementos das culturas indígenas, e pintar os participantes com tintas naturais feitas de jenipapo e urucum.

A designer, artesã e educadora social Sãmehy vai ensinar o público a confeccionar chaveiros de sementes. De origem potiguar da Paraíba, Sãmehy é guardiã de sementes sagradas para os indígenas, usadas como amuleto ou com fins medicinais.

Carmel Puri, curadora do Festival das Culturas Indígenas no Museu do Pontal, retorna neste fim de semana com a oficina de pulseiras de semente. Segundo Carmel, as pulseiras serão feitas com semente de açaí, que trazem muita força e energia positiva para as pessoas.

Nesta oficina, Xumaya Xya vai falar sobre a história do povo Fulni-ô, que vive no interior do Pernambuco, e ensinar cantos em Yatheeo, idioma nativo que ainda hoje é falado na aldeia.

Com curadoria dos educadores Pacari Pataxó e Carmel Puri, o evento é um convite para crianças e adultos conhecerem e valorizarem as culturas indígenas que há séculos resistem em nosso País e tanto têm a nos ensinar

Nessas histórias narradas pelo educador e artista multilinguagem Anderson Barreto, conheceremos personagens como Saci, Ossain, Curupira e a grande árvore, pensando as relações de cuidado mútuo entre a humanidade e a natureza.

Com seus tapetes tridimensionais e livros de pano bordados, o grupo Os Tapetes Contadores de Histórias convida os pequeninos para uma viagem pelo mundo através das histórias costuradas. A narradora Rosana Reátegui apresentará um conto sobre origens em Como o Sol passou a brilhar no mundo e narrativas lúdicas e poéticas em Jojo a Vaca e Paulaute, o Hipopótamo.

Criado em 2016 por Andreza Jorge e Simonne Alves, o Mulheres ao Vento é um projeto de dança antirracista com foco na produção artística e ativista de mulheres no Complexo da Maré. Nesta oficina, o grupo celebra a diversidade das danças populares afro-brasileiras, como xyz, em um processo dinâmico de experimentação, buscando compreender a dança como forma de nos conectar com nossa ancestralidade e território.

Quilombola de Porto Calvário, no Mato Grosso, a historiadora e socióloga Silviane Pérola Negra apresenta a história e a função dos turbantes usados pelas mulheres negras. Entre contos e músicas, ela aborda a variação de cores, estampas e significados do turbante nas sociedades africanas. Misto de ação cultural com letramento racial, a oficina também terá cantoria afro.

Espetáculo multilinguagens que aborda temas relacionados à consciência ambiental, sustentabilidade e reciclagem de forma lúdica, criativa e pedagógica. Em cena, a atriz Amarilis Vitale transita entre a música, a dança, o teatro e as artes plásticas para contar a história da personagem Tekne, uma menina de outro planeta que compartilha com o público os interessantes costumes do seu lar.

Neste espetáculo-brinquedo, a atriz Maria Angélica Gomes, integrante da companhia circense Teatro de Anônimo, convida as crianças a serem sementes. Através de jogos interativos e objetos, temas como ciclo da vida, biodiversidade e o sonhar, vão sendo trazidos e elaborados com o público. Uma dramaturgia viva que se constrói coletivamente, como as relações na natureza.

Nesta oficina indicada para todas as idades, Eliete Miranda, atriz, bailarina afro e psicomotricista, apresenta a beleza do afoxé, seus cantos, falas e movimentos corporais. A atividade começa com uma roda de conversa, segue com uma parte prática em que os participantes irão aprender passos e gestuais, e termina num grande cortejo musical.

Criado em 2019, no Morro da Providência, o projeto Cortejinho oferece oficinas de educação musical percussiva e história dos ritmos afro-brasileiros para crianças da comunidade. Nesta oficina sobre o ijexá, o "Cortejinho por um dia" utilizará brincadeiras para estimular a percepção sonora dos participantes, apresentando os instrumentos e a história sobre origem do ritmo afro-brasileiro.

João Teles da Silv convida a uma imersão na história da dança da mangaba, manifestação tradicional no interior do Maranhão, mas que quase desapareceu. Na oficina, o público irá apreender sobre as origens da dança, os batuques, cantigas, movimentos e trejeitos maranhenses e, ao final, participar do Baile da Mangaba.

Em comemoração ao aniversário do Rio de Janeiro, o museu recebe a 7ª edição do Festival Ilumina Zona Oeste. Na programação, apresentação de teatro de bonecos, palhaços, jongo, cortejo de maracatu, e uma roda de conversa sobre a Zona Oeste e seu potencial criativo

A narradora Camila Costa apresenta ao público um pouco da riqueza do imaginário brasileiro através da narração dos contos “A lenda do beija-flor” e “A festa no céu”. As histórias chegam através de brincadeira com nome de pássaros, cantigas populares e apitos que reproduzem os cantos das aves.

Juliane Gamboa e Eliza Morenno propõem uma vivência poética, com muita brincadeira, histórias e música, para celebrar grandes compositoras e intérpretes de samba, como Clementina de Jesus, Jovelina Peróla Negra, Dona Ivone Lara e Leci Brandão. Classificação livre.

Pode preparar a fantasia! O Carnaval no Museu do Pontal vai promover oito bailes para o público infantil. Este ano, a programação carnavalesca será totalmente dedicada à diversão dos pequenos foliões. Até os bebês vão cair na folia! (3 a 18 fevereiro 2024)

Duas animações brasileiras para o público infantil serão exibidas nesta edição: "Meu AmigãoZão - o filme", de Andres Lieban, e "Perlimps", de Alê Abreu. A entrada é gratuita e os ingressos devem ser retirados na recepção do museu, 45 minutos antes de cada sessão

Programação gratuita acontece de quinta a domingo, de 11 a 28 de janeiro. Inscrições devem ser feitas na recepção do museu, na data de cada atividade.

As folias de reis Sertão Carioca, o movimento Reisados da Paz, que reúne crianças de três grupos do Morro da Formiga e o Pastoril da Pedra Branca se encontram para celebrar a jornada dos três reis magos em busca do Menino Jesus. Os cortejos contarão com a presença de músicos, bandeiras e dos palhaços improvisadores de versos de cada grupo.

A atriz e arte-educadora Juliana Prado conta a história de Rosinha, que tinha medo dos palhaços da Folia de Reis. Este ano, a folia irá passar na sua casa e ela terá de descobrir um modo de lidar com esse medo. Utilizando recursos da poesia popular, histórias indígenas e música, a trama resgata valores importantes como coragem, cuidados, amizade e a importância da brincadeira.

Criado em 2005, o grupo de canto coral Coroá é formado por professores cantores amadores com diferentes profissões, mas principalmente professores universitários das áreas ambiental, educação, história e arte-cultura.

O ator e contador de histórias Gabriel Sant’Anna narra a clássica história de Hans Christian Andersen sobre uma menina que tenta vender fósforos numa noite fria de Natal.

Nesta sessão de histórias de Marcela Fernandes de Carvalho, entre cantigas e contos, a palavra oral ganha vida e celebra o Natal.

A performance de música e dança do grupo Clamor! quer chamar atenção para o preconceito enfrentado por migrantes negros que chegam ao Brasil.  Com direção artística de Johayne Hildefons, o grupo é formado por artistas do Haiti, de países africanos e afrodescendentes brasileiros.

A nova edição do projeto Parcerias Criativas traz ao museu o espetáculo de dança “Poesia em movimento”, interpretado pelos alunos do Núcleo de Arte Prof. Albert Einstein com coreografia da professora Cláudia Carvalho. Localizado na Barra, o Núcleo é uma unidade de extensão de ensino que oferece aulas de arte a estudantes da rede municipal pública da cidade do Rio de Janeiro.

Em seu concerto de encerramento das atividades de 2023, os Flautistas da Marambaia executam repertório que evoca o território onde está inserida a escola em que os jovens músicos estudam.  O grupo é formado por 30 alunos da escola Municipal Prof. Vieira Fazenda, localizada em Barra de Guaratiba, e por 6 flautistas da Pro Arte.

Nesta oficina, o museólogo, artista popular e brincante Sergio dos Santos vai coordenar a criação de máscaras, chapéus e de um estandarte de Folia de Reis

Em sua 17ª edição, o festival de cinema traz para o Museu sessões de curtas de animação produzidos por estudantes e oficinas de stop motion

Vivência de Capoeira Angola para as famílias com Mestre Feinho, da Casa do Saber Popular, e os convidados Mestre Manoel e Coletivo Ondas do Mar.

Mostra com mais de 100 obras do artista, que viveu por 11 anos em situação de rua, inaugura, novo espaço expositivo no mezanino do museu.

Quilombola de Porto Calvário, no Mato Grosso, a historiadora e socióloga Silviane Pérola Negra apresenta a história e a função dos turbantes usados pelas mulheres negras. Misto de ação cultural com letramento racial, a oficina também terá cantoria afro.

Descendentes do Quilombo do Quariterê, comandado pela rainha Tereza de Benguela no Mato Grosso, no século 18, as integrantes do grupo Batuque do Quilombo apresentam danças e cantos de resistência do povo negro e conversam sobre a história negra quilombola no Brasil.

A artista visual Val Pires introduz as crianças no mundo da gravura utilizando carimbos de isopor para reproduzir imagens. Val é criadora do projeto artístico Xilopretura, que une a técnica da xilogravura à potência criativa da mulher preta.

A premiada escritora e historiadora carioca Elaine Marcelina narra duas histórias infantis lançadas por ela em livro: Beata: a menina das águas e As coisas simples da vida.